(Foto: celine)
"As casas são as pedras
por onde o vento canta
histórias antigas. Vidas sem fim.
As pedras são as casas
cortadas pelo tempo
Um canto breve. Por um amor.
E não te ter... Amor sem fim... É não viver... Procuro o mar...
O verso de um momento
segredo de um poema
um sonho negro. Entre a dor.
No meio de um livro
memória de outro tempo
alma tão triste. Espero por ti.
E não te ter... Amor sem fim... É não viver... Procuro o mar..."
(João Francisco Vilhena in Silêncio, coordenação António Mega Ferreira)
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